BandNews FM
Desabamento em VV: como foram os procedimentos de resgate
O tenente-coronel Carlos Wagner Borges explica como funciona o trabalho do CBMES em ocorrências desse tipo e fala sobre os cuidados durante vazamentos de gás
Equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo (CBMES) trabalharam durante quase 20 horas na tentativa de regate das quatro vítimas que estavam em um prédio residencial que desabou na manhã da última quinta-feira (21), no bairro Cristóvão Colombo, em Vila Velha.
No acidente, três membros da mesma família morreram soterrados sob os escombros. A única sobrevivente, Larissa Morassuti, de 36 anos, segue internada no Hospital Estadual de Urgência e Emergência (HEUE), em Vitória. Ela perdeu a irmã, Camila Morassuti, de 35 anos; a sobrinha, Sabrina Morassuti, de 16 anos; e o pai, Eduardo Cardoso, de 68 anos.
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A principal suspeita da causa do acidente é o vazamento de gás liquefeito de petróleo (GLP), utilizado nos botijões de cozinha. Segundo moradores vizinhos à localidade, um forte cheiro de gás foi sentido logo antes da explosão que teria causado o desabamento. Uma perícia técnica está sendo realizada no local.
Em entrevista à BandNews FM Espírito Santo nesta segunda-feira (26), o tenente-coronel Carlos Wagner Borges explica como funciona o trabalho do CBMES em ocorrências desse tipo e elucida o questionamento sobre a não utilização de maquinários pesados para a retirada dos escombros, além de explica como proceder em situações de vazamento de gás. Ouça:
