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TV Capixaba

Médica alerta para os riscos do uso de remédio contra obesidade

Nova classe de medicamentos já é considerada revolucionária devido aos poucos efeitos colaterais que produz em quem precisa utilizá-la

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Especialistas estão acompanhando uma revolução no tratamento contra a obesidade em todo o mundo, mas o custo dos novos medicamentos ainda é alto. No início do ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso do primeiro injetável de uso semanal para sobrepeso e obesidade, o Wegovy. Esse novo remédio possui o mesmo princípio ativo do Ozempic, que se tornou um sucesso de vendas entre aqueles que buscam perder peso de forma rápida.

Esses medicamentos funcionam por meio da semaglutida, uma substância que imita um hormônio produzido no intestino. Quando a pessoa se alimenta, esse hormônio avisa ao cérebro que é hora de diminuir a fome e aumentar a saciedade. Essa nova classe de medicamentos é considerada revolucionária no tratamento da obesidade devido aos seus efeitos colaterais menos agressivos em comparação com outros. A médica endocrinologista, Sabrina França, explica os benefícios e chama a atenção para o uso desses remédios de forma indiscriminada.

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“Medicamentos para obesidades é para tratar uma doença […] que traz muito problema, que traz risco para saúde, aumenta a mortalidade, diminui a expectativa e precisa ser tratada”, conta.

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