Capixaba “exporta” conhecimentos sobre criação de gado para a África

Uma capixaba cruzou o Atlântico para exportar seu conhecimento para a África. Tudo começou quando um grupo pecuário africano veio ao Brasil em busca de referências técnicas e acabou escolhendo a zootecnista para trabalhar por lá. As fazendas localizadas em Angola estão em fase de desenvolvimento e buscam otimizar a produção de gado de corte nelore – que tem genética do Brasil. A zootecnista e especialista em gestão pecuária Renata Erler dá os detalhes sobre essa história.

Renata e outros profissionais brasileiros têm colaborado com a recuperação dessas fazendas, enfrentando desafios logísticos e estruturais, como a falta de maquinário e a dependência de equipamentos importados.

Apesar das dificuldades, o intercâmbio entre Brasil e Angola tem proporcionado avanços significativos na produção animal, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das comunidades locais.

Além de promover o desenvolvimento econômico, o intercâmbio transforma não apenas as fazendas, mas também as pessoas envolvidas, gerando um impacto positivo duradouro. Com previsão de retornar em breve para dar continuidade ao trabalho, a zootecnista destaca o desenvolvimento sustentável e a promoção do bem-estar social do projeto.

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