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Fonte interativa da Prainha terá estudo de balneabilidade

Para acabar com as “fake news”, a Prefeitura de Vila Velha solicitou à empresa que presta serviços para o município que faça a medição da balneabilidade

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Crianças se divertindo na fonte interativa do Parque da Prainha, em Vila Velha

Fonte interativa do Parque da Prainha, em Vila Velha. Foto: Reprodução/Instagram

A fonte interativa do Parque da Prainha, em Vila Velha, tornou-se polêmica. A atração preferida da criançada foi alvo de críticas e acusações por usar água reaproveitada. Para acabar com as “fake news”, como o próprio prefeito Arnaldinho Borgo denominou, a prefeitura solicitou à empresa que presta serviços para o município que faça a medição da balneabilidade de forma regular e torne o resultado público. A confirmação foi feita pelo chefe do executivo em entrevista à BandNews FM Espírito Santo na última sexta-feira (27).

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“A Prefeitura de Vila Velha, nos últimos meses, tem trabalhado incansavelmente para combater as fake news e as desinformações que a velha política vem tentando disseminar neste período pré-eleitoral, afetando a percepção das pessoas que vivem aqui. Quando vejo uma fonte dançante na Prainha, um parque que estava abandonado e hoje revitalizado, transformando-se no parque das famílias, isso acaba incomodando aqueles que não desejam ver o desenvolvimento da cidade”, disse o prefeito.

Para contornar a desinformação, o prefeito explicou que a fonte interativa recebe água proveniente das residências das pessoas. É a água fornecida pela Cesan. Além disso, a fonte possui filtros que filtram a água permanentemente. A empresa responsável pela medição da balneabilidade de toda a orla do município faz um estudo que avalia a qualidade da água e aponta se ela é liberada ou não para o banho. A promessa é que estudo passe a ser feito na água da fonte e que o resultado seja exposto para a população.

LIMPEZA DA ÁGUA DA FONTE INTERATIVA

A secretária de Obras e Projetos Estruturantes, Menara Cavalcante, explicou que há uma casa de máquina, onde um filtro foi instalado para fazer o tratamento, utilizando cloro, mesmo tratamento empregado em piscinas.

A fonte interativa do Parque da Prainha utiliza água que é reaproveitada para manter o funcionamento da estrutura. Dessa forma, evita-se o desperdício do recurso hídrico. Na última semana, circulou nas redes sociais uma publicação onde uma mãe afirmava que os filhos passaram mal após o contato com a água da fonte interativa.

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Em vídeo, Menara explicou o funcionamento da grande atração da Prainha. “A fonte recebe a água tratada da Cesan. Ela vem com 1,5ppm de cloro. E aqui dentro do nosso reservatório, ela recebe tratamento adicional, mesmo tratamento utilizado em piscinas de grande uso, que chega cloro de 3 a 4ppm”, detalhou.

O químico Luiz Carlos Nunes garantiu que é o cloro que isenta qualquer proliferação de bactérias, fungos e germes. Além disso, a água passa ainda por um filtro de areia e é filtrada de 4 a 6 horas por dia.

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Todo o processo é acompanhado por um químico responsável de uma empresa terceirizada e tem sido monitorada desde a inauguração do Parque da Prainha. “Fiquem tranquilos, a água é monitorada, acompanhada e segura. Tem 100% de credibilidade para o uso dos nossos munícipes”, frisou a secretária.

Durante os dias de semana, a fonte interativa funciona nos seguintes horários: das 9h às 10h; das 14h às 15h; e das 19h às 20h. Já nos finais de semana, o funcionamento será das 9h às 12h; das 14h às 17h; e das 19h às 21 horas.

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