Quiz: teste seus conhecimentos sobre a política do ES em 2024

Ao longo de 2024, ano de eleições municipais, o noticiário político ferveu. Quão bem você acompanhou a política do Espírito Santo? O quanto pode se considerar realmente bem informado/a? Para ajudá-lo/a a testar seus conhecimentos, preparamos um Quiz com 25 perguntas sobre fatos políticos que marcaram este ano em nosso estado. Neste jogo de múltipla escolha, com algumas pitadas de humor, você também poderá percorrer, de maneira lúdica e interativa, uma retrospectiva da política capixaba em 2024.

Antes de entrar no questionário, leia a nossa classificação. Não se esqueça de contar os seus acertos, para saber como se saiu. Cada pergunta é seguida por cinco opções e só admite uma alternativa correta. O gabarito está disponível logo após a última pergunta. Boa sorte!

De 0 a 5 acertos: fraco

De 6 a 10 acertos: ruim

De 11 a 15 acertos: regular

De 16 a 20 acertos: bom

De 21 a 25 acertos: ótimo

1) Vamos começar com uma fácil!

No dia 16 de março, o prefeito da Serra, Sérgio Vidigal, fez um anúncio importantíssimo para os rumos da política do município e do Estado. O anúncio poderia ser resumido assim:

a) “Não vou disputar a reeleição, e meu candidato a prefeito será Weverson Meireles.”

b) “Estou saindo do PDT e me aposentando da política para voltar a exercer a medicina.”

c) “Vou buscar o meu quinto mandato, e Weverson será o meu candidato a vice.”

d) “Posso ser candidato à reeleição ou apoiar Weverson Meireles.”

e) Momento Darth Vader: “Weverson, eu sou seu pai”.

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2) Esta é bem mais fácil que a vitória dele no 1º turno: qual foi o lema de campanha de Pazolini?

a) Paz e união

b) Paz e igualdade

c) Paz, justiça e liberdade

d) A paz de Cristo

e) Paz e amor, bicho!

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3) Uma das maiores surpresas das eleições municipais no Espírito Santo foi a não ida, para o 2º turno, do ex-prefeito Audifax Barcelos (PP), que liderou todas as pesquisas eleitorais, de ponta a ponta, na Serra. Logo na primeira semana do 2º turno, qual foi o posicionamento anunciado por Audifax?

a) Apoio total a Weverson Meireles

b) Apoio crítico a Weverson Meireles

c) Neutralidade

d) Apoio crítico a Pablo Muribeca

e) Apoio total a Pablo Muribeca

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4) Em maio, tomou posse o novo procurador-geral de Justiça, sucessor de Luciana Andrade, escolhido pelo governador Renato Casagrande em lista tríplice formada pelos membros do MPES em consulta direta à categoria. Francisco Berdeal foi:

a) o mais votado pela categoria e apoiado por Luciana Andrade.

b) o 2º mais votado pela categoria e apoiado por Luciana Andrade.

c) o mais votado pela categoria e apoiado por Eder Pontes.

d) o 3º mais votado pela categoria e apoiado por Eder Pontes.

e) o 2º mais votado pela categoria e aliado de Pedro Ivo de Sousa.

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5) Durante os meses decisivos que antecederam a campanha eleitoral, vários nomes foram cotados, ou apresentados, para compor a chapa de Lorenzo Pazolini em Vitória como seu candidato ou candidata a vice. Em momento algum foi um deles:

a) Aridelmo Teixeira (Novo)

b) Cris Samorini (PP)

c) Leandro Piquet (PP)

d) Marcos Delmaestro (PP)

e) Erick Musso (Republicanos)

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6) “Surpreendente” é um critério subjetivo, mas, neste caso, não é nem passível de discussão. Dentre os candidatos a vice-prefeito escolhidos pelos respectivos candidatos a prefeito da situação nestas cidades da Grande Vitória, qual foi sem dúvida o mais surpreendente, tamanho o favoritismo até então atribuído ao outro aliado preterido?

a) Shymenne de Castro (PSB), em Cariacica, escolhida por Euclério Sampaio em detrimento do favorito César Lucas (PV)

b) Delegada Gracimeri Gaviorno (MDB), na Serra, escolhida por Weverson Meireles em detrimento do favorito Alexandre Xambinho (Podemos)

c) Fabio Dias (MDB), em Viana, escolhido por Wanderson Bueno em detrimento do favorito Fabrício Machado (PV)

d) Cael Linhalis (PSB), em Vila Velha, escolhido por Arnaldinho Borgo em detrimento do favorito Bruno Lorenzutti (MDB)

e) Cris Samorini (PP), em Vitória, escolhida por Lorenzo Pazolini em detrimento do favorito Aridelmo Teixeira (Novo)

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7) Este partido foi, tranquilamente, o mais importante aliado do Republicanos na coligação vitoriosa liderada por Lorenzo Pazolini em Vitória:

a) Novo

b) Partido Social Democrático (PSD)

c) Podemos

d) Partido Renovação Democrática (PRD)

e) Progressistas (PP)

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8) No próximo mandato, a partir de janeiro, alguns prefeitos capixabas terão os salários reajustados em percentual considerável. O que mais chama atenção, proporcionalmente, pelo tamanho do aumento de uma vez só, é o do…

a) prefeito de Vila Velha, que terá 88% de aumento

b) prefeito de Cariacica, que terá 105% de aumento

c) prefeito de Vitória, que terá 80% de aumento

d) prefeito de Colatina, que terá 150% de aumento

e) prefeito de Cachoeiro, que terá 75% de aumento

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9) No começo de junho, o ex-deputado estadual Sergio Majeski anunciou que…

a) não seria mais candidato a prefeito de Vitória pelo PSB, alegando incompatibilidade de ideias e de projeto político com Renato Casagrande e seu governo.

b) não seria mais candidato a vereador de Vitória pelo PDT, pois concluiu que esse não era o melhor passo seguinte a ser dado em sua trajetória política.

c) não seria mais candidato a prefeito de Vitória pelo PDT, sob a alegação de que Vidigal e a direção do partido não lhe estavam garantindo as condições mínimas para sustentar a pré-candidatura.

d) não seria mais candidato a prefeito de Santa Maria de Jetibá, pelo PSDB, já que, segundo ele, os dirigentes estaduais e nacionais só estavam concentrando esforços e recursos na eleição de Luiz Paulo Vellozo Lucas em Vitória.

e) não seria mais diretor da Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa na gestão Marcelo Santos, com quem brigou, e voltaria a lecionar Geografia em escolas públicas e privadas.

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10) O Espírito Santo encerrará 2024 com uma marca muito importante: o menor número de homicídios registrados em um ano desde o início da série histórica, em 1996. O detalhe é que o recorde será obtido num ano em que o Governo do Estado teve nada menos que três secretários de Segurança Pública (sem contar breves interinidades). Foram eles, nesta ordem:

a) Alexandre Ramalho; Eugênio Ricas; Leonardo Damasceno (no cargo)

b) Alexandre Ramalho; Eugênio Ricas; Álvaro Duboc (no cargo)

c) Eugênio Ricas; Alexandre Ramalho; Rafael Pacheco (no cargo)

d) Eugênio Ricas; Álvaro Duboc; Leonardo Damasceno (no cargo)

e) Douglas Caus; Álvaro Duboc; Rafael Pacheco (no cargo)

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11) A ainda vice-prefeita de Vitória, Capitã Estéfane, nesta ordem:

a) filiou-se ao Podemos, a convite de Gilson Daniel, para tentar ser candidata a vice-prefeita de Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB); sustentou, assim como Gilson, até o limite do prazo, que seria mesmo candidata a vice-prefeita; no fim, foi candidata a vereadora e não conseguiu vaga na Câmara de Vitória.

b) filiou-se ao Podemos, a convite de Gilson Daniel e sob a promessa de que teria legenda para concorrer a prefeita da Capital; sustentou, assim como Gilson, até o limite do prazo, que seria mesmo candidata a prefeita; no fim, foi candidata a vereadora e não conseguiu vaga na Câmara de Vitória.

c) filiou-se ao PDT, a convite de Sérgio Vidigal, para tentar ser candidata a vice-prefeita de João Coser (PT); sustentou, assim como Vidigal, até o limite do prazo, que seria mesmo candidata a vice-prefeita; no fim, foi candidata a vereadora e não conseguiu vaga na Câmara de Vitória.

d) filiou-se ao PP, a convite de Josias da Vitória e sob a promessa de que teria legenda para concorrer a prefeita da Capital; sustentou, assim como Da Vitória, até o limite do prazo, que seria mesmo candidata a prefeita; no fim, foi candidata a vereadora e se elegeu para a Câmara de Vitória.

e) filiou-se ao PP, a convite de Josias da Vitória, para tentar ser candidata a vice-prefeita de Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB); sustentou, assim como Da Vitória, até o limite do prazo, que seria mesmo candidata a vice-prefeita; no fim, foi candidata a vereadora e se elegeu para a Câmara de Vitória.

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12) Governou o Espírito Santo. Despediu-se da vida no dia 14 de novembro:

a) Vitor Buaiz

b) Albuíno Azeredo

c) José Ignácio Ferreira

d) Max Mauro

e) Arthur Gerhardt

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13) Ao longo dos meses de pré-campanha, partidos integrados ao governo Casagrande formaram uma “frente de centro” para desafiar a reeleição de Pazolini na disputa pela Prefeitura de Vitória. No fim, o ex-prefeito Luiz Paulo prevaleceu como o candidato dessa frente, enquanto outros possíveis postulantes ficaram pelo caminho. Chegaram a se dizer pré-candidatos, mas desistiram para apoiar Luiz Paulo:

a) Mazinho dos Anjos e Luciano Rezende

b) Luciano Rezende e Tyago Hoffmann

c) Tyago Hoffmann e Fabrício Gandini

d) Fabrício Gandini e Felipe Rigoni

e) Felipe Rigoni e Mazinho dos Anjos

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14) Estes foram os quatro partidos que mais elegeram prefeitos no Espírito Santo, em outubro:

a) PP, PSB, Podemos e PSD

b) PSB, Podemos, PP e Republicanos

c) Podemos, PSB, PDT e MDB

d) PSB, PP, Podemos e União Brasil

e) Podemos, PSB, Republicanos e PSD

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15) Durante as eleições municipais, Casagrande entrou pessoalmente na campanha destes quatro aliados (além de outros), participando de evento público/atividade de rua ou gravando vídeo com mensagem de apoio:

a) Guerino Balestrassi (Colatina); Luiz Paulo (Vitória); Weverson Meireles (Serra); Euclério Sampaio (Cariacica)

b) Arnaldinho Borgo (Vila Velha); João Coser (Vitória); Zé Preto (Guarapari); Weverson Meireles (Serra)

c) Zé Preto (Guarapari); Euclério Sampaio (Cariacica); João Coser (Vitória); Weverson Meireles (Serra)

d) Wanderson Bueno (Viana); Guerino Balestrassi (Colatina); Arnaldinho Borgo (Vila Velha); Luiz Paulo (Vitória)

e) Euclério Sampaio (Cariacica); Weverson Meireles (Serra); Arnaldinho Borgo (Vila Velha); Wanderson Bueno (Viana)

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16) “Eu era filiado ao PL e seria candidato a prefeito da minha cidade. Em fevereiro, anunciei que não seria candidato, para voltar ao seminário e realizar meu sonho de virar padre. Aí entrei no Novo, adiei a ideia do seminário e me elegi vice-prefeito ao lado de uma lenda viva. Eu sou…”

a) Juninho Corrêa (Cachoeiro de Itapemirim)

b) Lucas Polese (Colatina)

c) O Noviço Rebelde (Salzburgo)

d) Alcântaro Filho (Aracruz)

e) Frei Malthus (Belo Horizonte)

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17) Em 2024, o Coronel Alexandre Ramalho:

a) trocou o Podemos pelo PL e se candidatou a prefeito de Vila Velha, com críticas ao PSB e ao governo Casagrande.

b) trocou o PL pelo Podemos e se candidatou a prefeito de Vila Velha como aliado do governador Renato Casagrande e representante do seu grupo.

c) trocou o União Brasil pelo Podemos e se candidatou a prefeito de Vitória, com incentivo e apoio velado do governador Renato Casagrande.

d) trocou o União Brasil pelo PL e se candidatou a prefeito de Vila Velha, com críticas ao PSB e ao governo Casagrande.

e) trocou o Podemos pelo PL e se candidatou a prefeito de Vitória, com críticas ao PSB e ao governo Casagrande.

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18) Em entrevistas neste fim de ano, o governador Renato Casagrande citou estes quatro aliados como possíveis candidatos à sucessão dele em 2026. De fato, pelo grupo político de Casagrande, são hoje os nomes mais cotados:

a) Ricardo Ferraço, Sérgio Vidigal, Arnaldinho Borgo e Lorenzo Pazolini

b) Gilson Daniel, Sérgio Vidigal, Euclério Sampaio e Ricardo Ferraço

c) Ricardo Ferraço, Arnaldinho Borgo, Sérgio Vidigal e Euclério Sampaio

d) Sérgio Vidigal, Josias da Vitória, Ricardo Ferraço e Arnaldinho Borgo

e) Arnaldinho Borgo, Eugênio Ricas, Sérgio Vidigal e Euclério Sampaio

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19) Na bancada do Espírito Santo na Câmara Federal, estes três deputados fazem oposição incondicional ao governo Lula, votando contra tudo o que venha do Planalto, até contra a reforma tributária tão aguardada pelo empresariado do país:

a) Evair de Melo (PP), Gilvan (PL) e Amaro Neto (Republicanos)

b) Evair de Melo (PP), Magno Malta (PL) e Messias Donato (Republicanos)

c) Evair de Melo (PP), Gilvan (PL) e Messias Donato (Republicanos)

d) Gilvan (PL), Messias Donato (Republicanos) e Victor Linhalis (Podemos)

e) Gilvan (PL), Da Vitória (PP) e Evair de Melo (PP)

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20) Em março, com a aposentadoria de Sérgio Borges, ele se tornou o mais novo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, realizando um sonho declarado. Estamos falando de:

a) Davi Diniz, escolhido pelos deputados em vaga da Assembleia Legislativa, com o apoio do governo Casagrande, e derrotando o presidente da Ales, Marcelo Santos.

b) Dary Pagung, escolhido pelos deputados em vaga da Assembleia Legislativa, com o apoio do governo Casagrande e do presidente da Ales, Marcelo Santos.

c) Davi Diniz, escolhido diretamente por Renato Casagrande, em vaga de livre indicação do governador

d) Dary Pagung, escolhido pelos deputados em vaga da Assembleia Legislativa, com o apoio do governo Casagrande, e derrotando o presidente da Ales, Marcelo Santos.

e) Davi Diniz, escolhido pelos deputados em vaga da Assembleia Legislativa, com o apoio do governo Casagrande e do presidente da Ales, Marcelo Santos

Pergunta bônus: você ganha um ponto extra se disser corretamente qual era o cargo até então ocupado por ele no governo e quem o substituiu na função.

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21) Polarizando a política nacional nos últimos anos, o PL e PT usaram as eleições municipais para tentarem crescer no ES. Em municípios capixabas, o partido de Bolsonaro lançou nada menos que 50 candidatos a prefeito, enquanto o de Lula lançou pouco mais de 20. Elegeram, respectivamente:

a) PL: 10 ; PT: 2

b) PL: 5 ; PT: 1

c) PL: 3 ; PT: 0

d) PL: 5 ; PT: 0

e) PL: 10 ; PT: 5

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22) Em julho, o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Santos, filiou-se a este partido e fez um movimento ostensivo, mas frustrado, para assumir sua presidência no Espírito Santo:

a) Progressistas

b) PSD: Partido da Sextada Dançante

c) Republicanos

d) Solidariedade

e) União Brasil

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23) Em agosto, o Ministério Público Estadual deflagrou a Operação Follow the Money, que desbaratou uma suposta organização criminosa formada por advogados, empresários, um juiz e um ex-juiz, acusados de:

a) apropriarem-se do dinheiro deixado na conta de pessoas mortas e não reivindicado por herdeiros, mediante falsificação de documentos e simulação de contendas judiciais.

b) venderem sentenças judiciais e traficarem influência.

c) fornecerem apoio financeiro e jurídico para facções criminosas que disputam o controle do tráfico de entorpecentes nos morros de Vitória.

d) lavarem dinheiro do crime organizado por meio de transações no mercado imobiliário e da comercialização de automóveis de luxo.

e) manipularem resultados de partidas do Capixabão e da Copa Espírito Santo para lucrarem de maneira exorbitante em sites de apostas esportivas.

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24) Em maio, pela primeira vez na história, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) escolheu uma desembargadora em processo de promoção por merecimento do qual só puderam participar mulheres. Foi ela:

a) Isabella Rossi Naumann

b) Vania Massad Campos

c) Telmelita Guimarães Alves

d) Heloísa Cariello

e) Inês Vello Correa

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25) O 2º turno da eleição à Prefeitura da Serra foi marcado por várias polêmicas e episódios que deram o que falar. Qual deles não ocorreu?

a) Vidigal reclamou publicamente do fato de Pazolini e comissionados da Prefeitura de Vitória terem atravessado a divisa e estarem a fazer campanha nas ruas da Serra para Muribeca, o que viria agravando a animosidade nas ruas. O prefeito e Weverson chegaram a ir à Polícia Federal para pedir reforço no policiamento.

b) Em um debate televisivo, Weverson acusou o Republicanos, partido de Muribeca, de estar a repassar recursos não declarados (caixa dois) para a campanha do adversário. Sem conseguir provar a acusação, o pedetista foi condenado pela Justiça Eleitoral a veicular direito de resposta nas redes sociais e em sua propaganda no rádio.

c) Após a derrota do candidato Roberto Carlos no 1º turno, a direção do PT na Serra chegou a declarar a intenção de apoiar Weverson Meireles no 2º turno. O PDT, porém, recusou publicamente o apoio do PT.

d) Sob ataques e fake news divulgadas por aliados de Muribeca, Weverson correu o risco de perder o apoio de entidades que representam igrejas evangélicas. Para não perdê-lo, assinou cartas de compromisso e chegou a tirar do próprio plano de governo trechos que falavam em “diversidade” e em políticas públicas para a população LGBTQIA+.

e) A quatro dias do 2º turno, um homem efetuou disparos perto da carreata de Muribeca, enquanto esta passava por rua do bairro Central Carapina, com Pazolini no mesmo veículo. Muribeca fez um B.O. e, nas redes sociais, sugeriu ter sido vítima de um atentado. No dia seguinte, a Polícia Civil desmentiu a tese de atentado político.

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GABARITO

1a – 2b – 3c – 4b – 5e – 6d – 7e – 8a – 9c – 10a – 11b – 12d – 13c – 14b – 15e – 16a – 17a – 18c – 19c – 20e (chefe da Casa Civil; Junior Abreu) – 21d – 22e – 23a – 24d – 25b