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Dia Nacional da Adoção: mãe coordena grupo de apoio

Na BandNews FM, a professora Giselle Dutra fala sobre o grupo de apoio à adoção Raízes e Aves e incentiva a adoção tardia

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No Espírito Santo, são 106 crianças que estão a espera de um lar e uma fila de 1.083 famílias habilitadas para realizar a adoção, de acordo com o Tribunal de Justiça do Estado. Para as pessoas que pretendem adotar uma criança, é preciso realizar uma série de procedimentos para preparar a família e garantir que o novo integrante vai ter uma boa convivência no lar. Primeiro, é preciso procurar a vara da infância e juventude mais próxima de sua residência. A vara vai informar quais são os documentos necessários, fazer uma entrevista, e agendar a participação do interessado no programa de preparação para adoção.

Após a conclusão do curso, com base em um estudo psicossocial elaborado pela equipe da vara e no parecer do Ministério Público, o juiz proferirá sua decisão, permitindo ou não o pedido de habilitação à adoção. Se a habilitação for aprovada, os dados são inseridos no sistema nacional de adoção.

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No ano passado, foram feitos 72 processos de adoção no estado e, ao todo, 107 crianças foram encaminhadas para novas famílias por meio da guarda com fins de adoção.

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No Dia Nacional da Adoção, comemorado nessa terça-feira (25), a professora Giselle Dutra compartilha a sua história com seus dois filhos adotivos e defende a adoção tardia, que foi o caso de sua família. Além disso, a professora coordena um grupo de apoio à adoção chamado Raízes e Asas. Na BandNews FM, Giselle conta sua emocionante história com a adoção. Confira: