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Empresa que vendia vinhos pelo Instagram e WhatsApp é alvo da PF

Os produtos, provenientes da Argentina, eram trazidos ao Espírito Santo para serem comercializados sem autorização do Ministério da Agricultura

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Galpão de empresa de vinhos é investigada por contrabando

Galpão de empresa que vende vinhos é investigado por contrabando no Espírito Santo. Foto: Reprodução

A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão decorrentes de uma investigação de contrabando de vinhos nos municípios de Cariacica e Viana. Os produtos, provenientes da Argentina, eram trazidos ao Espírito Santo para serem comercializados sem autorização do Ministério da Agricultura, sem selo de controle da Receita Federal e sem rótulos nacionais. A deflagração da Operação Filoxera aconteceu na manhã desta quarta-feira (26).

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A operação começou após a Delegacia de Defesa do Consumidor da Polícia Civil do Espírito Santo compartilhar suas investigações. O comércio dos vinhos era realizado pelo Instagram e por grupos de WhatsApp.

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A empresa investigada não possuía autorização para a importação de vinho pelos órgãos responsáveis.

Durante as investigações, os policiais federais da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários identificaram que os vinhos comercializados a partir do Espírito Santo eram adquiridos na Argentina e encaminhados para Foz do Iguaçu. De lá, seguiam para São Paulo, onde uma transportadora capixaba, alvo da investigação, recebia a mercadoria e destinava os produtos ao Espírito Santo com notas fiscais ideologicamente falsas, para dar aparência de legitimidade às mercadorias.

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Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão nos endereços investigados, foram apreendidos celulares e documentos relacionados à investigação.

A pena para o crime de contrabando é de 1 a 4 anos de reclusão e multa.


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